Tuesday, November 15, 2011

Em doses homeopáticas


Nas minhas andanças pelo espaço virtual, encontrei esse livro maravilhoso, didático, bem-humorado e bem escrito, num clima informal e aconchegante, que traz a Homeopatia para perto do leitor, ajuda a entender como ela funciona, sem ser maçante.
O dr. Gilberto Ribeiro Vieira escreveu Em doses homeopáticas (ou As aventuras de um Homeopata), contando casos do seu cotidiano como médico homeopata e através da narrativa desses casos podemos acompanhar como a Homeopatia age, o que é essa medicina aceita como tal pelos órgãos oficiais e ainda mal compreendida (e até ridicularizada) por muitos.
Leitura fascinante - além de homeopata competente, o dr. Gilberto demonstra ser um excelente escritor - aprendi muito e dei boas risadas através das suas palavras...

Recomendo a leitura!

Thursday, November 10, 2011

Ensino domiciliar - a luta judicial

                                                     Revista nos EUA ajuda pais interessados em educar filhos em casa

Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), os pais têm obrigação de matricular os filhos na escola, mas há um grupo de famílias brasileiras convictas de que vale a pena infringir esta lei.

Leia mais aqui.

O que é homeschooling

Ensino assustador


Quem acha que o vestibular é o bicho papão que assusta o estudante brasileiro, não tem ideia do pavor a que éramos expostos, na década de 60, ainda crianças: sermos aprovados no Exame de Admissão! Ao terminar o Primário (equivalente às primeiras séries do Fundamental), com 10 ou 11 anos de idade, tínhamos que fazer essa prova de conhecimentos gerais, para termos acesso à etapa seguinte, o Ginásio. Esse livro simboliza o estresse que nós, ainda tão imaturos, fomos obrigados a suportar - andávamos com ele, colados dia e noite, pois qualquer momento era apropriado para abri-lo e decorar todo o seu conteúdo. "Rodar no Admissão" era um dos maiores pesadelos que tínhamos na infância! Espero que um dia, o exame vestibular seja também só uma lembrança aterrorizante do passado...

Thursday, November 3, 2011

Transgênicos - o risco de consumi-los


"A questão dos transgênicos ainda não foi discutida com a sociedade civil. Os transgênicos utilizados na agricultura não provam que a maioria dos agricultores familiares e camponeses do mundo seja beneficiada economicamente. Além disso, não há constatações de que a transferência de genes promovida pelas grandes multinacionais como a Monsanto e a Syngenta, que criam novos seres vivos, não tenha impactos sobre a saúde e o meio ambiente. A ciência cidadã leva em conta as necessidades reais da população em termos de saúde e alimentação. Os investimentos nessa biotecnologia não são destinados para eliminar a fome no mundo nem para resolver as exigências de saúde das populações mais necessitadas."

“Há risco de consumo de transgênicos porque inexistem estudos epidemiológicos que comprovem a não existência de riscos”, declara a bióloga Magda Zanoni, cuja entrevista segue abaixo: Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutora em Sociologia pela Université Paris I. Atualmente é funcionária da Université de Paris X, e da Universite de Bordeaux II. Atualmente é membro da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio, na qual representa o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA. Também é pesquisadora do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead) do MDA. Magda Zanoni e Gilles Ferment lançaram recentemente o livro Transgênicos para quem? Agricultura, Ciência, Sociedade (Brasilia: Nead, 2011).

Transgênicos contaminam as sementes crioulas - Entrevista especial com Magda Zanoni

Tuesday, November 1, 2011

Os pobre, somos nós...

Já que estão dizendo que o SUS (Sistema Único de Saúde) é para ser utilizado apenas pelos "pobres", peço que observem que, hoje, a maioria da população está inserida nesse rótulo - a classe média está morta... temos os ricos, os pobres e os miseráveis - os primeiros, vivem num mundo à parte, ao qual não temos acesso, só vislumbres; os segundos, somos NÓS e os últimos, são aqueles que não têm acesso a nada, comem nas latas de lixo, dormem na rua, movimentam-se durante o dia catando coisas e, caso o sistema entre em pane (apocalipse, catástrofes da Natureza e econômicas e outras previsões funestas), são os que têm mais chance de sobreviver: estão acostumados a ficar vivos sem ter nenhuma posse e nenhum tipo de assistência!