domingo, 29 de janeiro de 2012

Você quer ser policiado enquanto navega na internet?


"ACTA - um acordo global - pode permitir que as corporações censurem a Internet. Negociado secretamente por um pequeno número de países ricos e por poderes corporativos, esse acordo configuraria um novo órgão sombrio para a regulamentação comercial internacional que daria poder para interesses privados policiarem tudo que fazemos online e iria impor enormes penalidades - inclusive sentença à prisão - a pessoas que eles julgarem estar afetando seus negócios.

Nesse exato momento, a Europa está decidindo se ratificará ou não o ACTA - e sem ela, o ataque global à liberdade na Internet vai desmoronar. Nós sabemos que a Europa se opôs ao ACTA anteriormente, mas alguns membros do Parlamento Europeu estão hesitando - vamos dar o empurrão que eles precisam para rejeitar o tratado. Assine a petição - faremos uma entrega espetacular em Bruxelas quando alcançarmos 500.000 assinaturas!"

Assine a petição:
ACTA - A nova ameaça para a rede‏

Comer insetos - hábito chique?


No Correio Rural desse domingo (Correio do Povo - 29/01/12 - RS) encontrei a notícia de que empresários aguardam autorização para iniciar a criação e comercialização de insetos para o consumo, ou seja, as pessoas poderão colocar besouros, grilos e baratas desidratados em criadouros no seu prato!

Ainda bem que o preço é bastante salgado (150,00 o quilo) e poucos terão acesso à mais essa forma de crueldade para com os animais.



sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ativismo digital



Pra quem acha que "ficar com a bunda na cadeira em frente ao PC" não é ativismo... acordem, o mundo virtual é uma realidade!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Primeira Guerra Mundial virtual


Declarada a Primeira Guerra Mundial virtual!

Estratégias do campo de batalha:

1º movimento: FBI fecha o Megaupload, site de compartilhamento de arquivos da internet, que teria causado prejuízo de mais de 500 milhões de dólares devido à pirataria;

2º movimento: nesta mesma quinta-feira, o grupo Anonymous (provavelmente a maior organização de hackers do mundo) entra em ação, causando danos em vários organismos dos Estados Unidos.

Aguardemos os próximos movimentos...

Seja a mosca na SOPA!




PROTESTE!

Procura-se uma guerra!


Terminou a guerra do Iraque, Osama bin Laden tá morto, nenhum bandido pra perseguir, que tédio... opa! e os piratas da WEB? Guerra à pirataria já! Norte-americanos não conseguem viver na paz...

Ética - lembram dela?

O poder das redes sociais



"Com três apartamentos vendidos em seis dias, a construtora Água Azul vai precisar agradecer a Luiza Rabello – que está no Canadá (e não atua como corretora) – o sucesso comercial de seu empreendimento imobiliário, em João Pessoa, Paraíba.

Tudo porque o comercial de televisão do condomínio, com apartamentos que valem entre R$ 750 mil e R$ 1,2 milhão, ganhou as redes sociais e tornou-se um hit na internet. O filme é estrelado por Gerardo Rabello, colunista social da região e pai de Luiza. E fez tanto sucesso que a construtora já planeja um próximo comercial estrelado somente por Luiza." (Época Negócios)

Ainda tem gente que diz que a manifestação das pessoas na internet não tem PODER... se isso não é o poder de transformar as coisas, não sei como chamar!
Deveríamos pensar mais em usá-lo para modificar as situações que não nos agradam e/ou prejudicam!


A propósito, a Luiza volta do Canadá no próximo dia 31... :)

Atualizando: Ela voltou hoje e já fez sucesso na tv, "tietada por jornalistas globais"!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O micróbio não é nada, o terreno é tudo


Esse enfoque vem sendo abordado aqui no blog há muito tempo e também nas minhas comunidades no orkut, principalmente, na O lado escuro das vacinas.
Hoje, com muita satisfação, li no blog do dr. Alberto Peribanez Gonzales, autor de Lugar de Médico é na Cozinha, um artigo cuja base de sustentação vem desse enfoque: "o micróbio não é nada, o terreno é tudo" (Claude Bernard). Excelente quando um profissional da medicina faz essa abordagem!

Eis o artigo:

"COMO ELIMINAR A DENGUE SEM MATAR NENHUM MOSQUITO

A história recente do homem é uma sucessão de eventos contraditórios, muitas vezes dilacerantes entre si. A obra magnífica de Silvio Tendler, "Utopia e Barbárie" mostra um painel amplo, mundial e surpreendente desta realidade. Nela podemos ver a bipolaridade entre movimentos de natureza evolutiva e movimentos opostos de morte e trevas, sempre se alternando na superfície do planeta. Holocaustos, ditaduras, inquisições e massacres devastam idéias, pioneirismos, iniciativas e libertações. De um lado a face natural do homem que é a evolução, a formação de redes, a caminhada da espécIe como grupo de expressão amorosa e expansão da consciência. Do outro os interesses escusos, os cartéis, as corporações, os lobbies e os grupos geopolíticos.

No entanto esta caracteristica ciclotímica da caminhada do homem também se extende à ciência, o saber como um todo, às práticas educativas. Um saber renovado, evoluído e complementar pode ser rejeitado durante décadas ou mesmo séculos por amplos setores do mundo acadêmico, embora plenamente embasado e estudado de forma científica, apenas porque não atende ao interesse das corporações instaladas nas cátedras universitarias. Estes senhores feudais mantem a ferro e fogo as grades curriculares. Suas teorias obsoletas e que não mais se explicam continuam a ser veiculadas apenas porque atendem a grupos de interesse financeiro.

Assim é com a Teoria do Germe, que tem sua razão de ser, pois postulada por um laureado da medicina, Louis Pasteur. A teoria do germe dá lastro a praticamente toda a prática alopática por nós conhecida. Para uma bactéria um antibiótico, para doenças da falta de saneamento, vacinas. Para a inflamação o anti inflamatório, para a depressão o anti depressivo, para a hipertensão o anti hipertensivo. Somos hoje um mundo onde o reducionismo dá as cartas.

Na falta de modelos mais amplos e explicativos, na falta de suporte financeiro e trabalhos científicos que corroborem a verdade das coisas, as teorias holisticas que consideram as manifestações nosológicas como parte de um sistema em desequilíbrio perdem em credibilidade. Mas isso não tem problema para as grandes corporações. Quanto mais tempo demorem as teorias holisticas a serem comprovadas, mais tempo estaremos pagando em royalties para as corporações que lucram da doença e do modelo reducionista.

Na mesma época em que Pasteur colheu seu Nobel em medicina, Antoine Bechamp e Claude Bernard, seus opositores científicos, formulavam a Teoria do Terreno Biológico. Bem estruturada, comprovada por estes dois expoentes da medicina e da fisiologia, a Teoria do Terreno Biológico foi derrotada e ainda não é aceita pela comunidade acadêmica. Claude Bernard ainda é o nome chave em qualquer livro de fisiologia recente pois postula a teoria da homeostasia. Sendo assim a proposta do terreno biológico é apenas o princípio homeostático aplicado à microbiologia. Curiosamente a medicina contemporânea aceita a teoria homeostatica para desequilíbrio do pH, da temperatura, do sistema hidrico, do sistema nervoso autônomo e quase todo os sistemas oponentes do corpo, mas não dá crédito à mesma teoria quando aplicada aos micróbios.

Mas afinal de contas: é a poça que fabrica o mosquito ou é o mosquito que fabrica a poça?

Em saúde pública não se poderia pensar diferente. O mosquito da dengue existe há milhôes de anos, como todos os outros mosquitos. Eles só fazem o estrago que fazem porque nosso sistema aglomera população em crescimento desordenado, alterando os biomas terrestre, aquatico, aéreo e florestal. Nenhuma política pública até hoje abordou o sistema urbano como um sistema biológico. Se assim fosse, além de não termos dengue, não teríamos também verminoses, tétano, difteria e quaisquer outras doenças originadas de miséria, roedores ou insetos. Os riachos estão podres. E ainda temos os lixões!

O Brasil tirou 25 milhões da pobreza nos últimos 12 anos e se apresenta na intenção de eliminar a miséria. Mas enquanto não adequar o padrão desenvolvimentista ao biológico, continuaremos a ter cidadãos com celulares, televisões e parabólicas e contraindo dengue.

Aliás... em seus momentos finais de vida, Louis Pasteur tomou a mão de um de seus assistentes e disse: a teoria do germe não é a correta, mas sim a teoria do terreno biológico."



O Dr. Carlos Brasil é um respeitável médico que também é a favor da idéia de que "o micróbio não é nada, o terreno é tudo." A mesma coisa pode ser dita com outras palavras: "o vírus não é nada, o hospedeiro é tudo".
Vejam o que ele diz nesse artigo escrito pelo Fora do Manual, além da colocação de outros profissionais da saúde:

A favor de fortalecer o sistema imunológico

Na comunidade O lado escuro das vacinas, vários tópicos comentam esse tema.
Abaixo, reproduzimos parte de dois deles:

Micróbios: Qual o verdadeiro papel dos micróbios na nossa vida?
24/07/2007

"Os parasitas se aproveitam do nosso alimento e do nosso sangue, por isso são nossos inimigos.
Os micróbios, conforme nos afirma M. Lazaeta Acharan, fazem um trabalho de limpeza dentro do corpo humano, devorando matérias estragadas, auxiliando a digestão e absorção de matérias nutritivas por parte do sangue.
Mais adiante ainda ele nos afirma que sem micróbios é impossível a vida vegetal ou animal e que toda infecção microbiana é fruto de matéria estragada e temperatura elevada em nosso corpo.
E estas infecções desaparecerão se refrescarmos o interior do ventre do doente e cuidarmos que a pele, os rins e os intestinos funcionem bem, eliminando impurezas do organismo. Também Louis Pasteur, no fim de sua vida, afirmou que o micróbio não é problema, mas sim o terreno impuro, próprio para surgirem as infecções.

Adelle Davis narra em um livro seu uma experiência realizada nos EUA, para provar que os micróbios não são os verdadeiros causadores das doenças; a experiência foi a seguinte: um pedaço de terra foi adubado unicamente com matéria orgânica, em seguida foi semeada uma pastagem de boa qualidade. Quando a pastagem estava bem desenvolvida, soltaram sobre ela vários cavalos novos de raças diferentes; depois que estes animais estavam bem nutridos, injetaram neles doses de micróbios virulentos. Porém, para surpresa dos pesquisadores, quando depois de muitos dias examinaram o sangue dos cavalos, não encontraram mais estas bactérias e os animais continuavam fortes. Como se explica isto? O povo tem umditado muito vulgar para explicar: "praga de urubu magro não mata cavalo gordo".

Realmente, um cavalo naquelas condições descritas, cria resistência orgânica, cria anticorpos. Seu sangue estava forte o suficiente para vencer intrusos. Está na hora de observarmos mais atentamente a natureza e fazer nossas conclusões lógicas.

Bons frutos brotam de árvores enraizadas em boa terra, corpo bem nutrido também, mesmo que seja atacado por micróbios nada sofre porque é resistente.

Por isto, certas pessoas não adoecem mesmo vivendo sempre entre doentes, porque estão bem nutridas.

Atualmente, estão muito em moda os antibióticos para eliminar micróbios, porém juntamente com os micróbios muitas vezes é eliminado também um doente.

Grande prejuízo causam ao organismo os antibióticos.

["Quando Robert Koch descobriu o vírus da cólera, Pettenkofer, pai da Higiene do Meio
Ambiente, ingeriu um copo cheio de vírus, mas não contraiu a cólera, pois seu corpo estava puro e forte." Doenças, Causas e Tratamento - Dr. Jong Suk Yum - pág. 65]

Somos nós que fabricamos as doenças, somos nós que preparamos o terreno para as infecções microbianas. Precisamos ter muita higiene interna e externa sim, para não oferecer condições aos parasitas e micróbios de nos prejudicarem.

M. Lezaeta Acharam, na pág. 106 diz: "ao culpar o micróbio como causador de seus males, o homem não quer reconhecer o erro próprio, porque, contrariando a lei natural, cada qual se converte no pior inimigo de si próprio". E mais adiante diz: "a vida orgânica precisa da ação microbiana para subsistir e desenvolver-se. Sem micróbio é impossível a vida vegetal ou animal.
O micróbio, longe de atacar o organismo, defende-o, destruindo as substâncias mortas nele acumuladas". Portanto, precisamos mesmo combater os parasitas que se aproveitam de nós e deixar os micróbios em paz, desde que não lhes ofereçamos condições para nos prejudicarem.

Fonte: Existem doenças incuráveis? - Bioenergia e Saúde
Jaime Brüning


Sobre o Dr. Jong Suk Yum

Sobre o Dr. Manuel Lezaeta Acharán:
[Acharán, Manel Lezaeta. A Medicina Natural ao Alcance de Todos. Editora Hemus, São Paulo. www.hemus.com.br) Chileno, traduzido para diversos idiomas.


Sobre a dengue, imunidade e vacinas
29/07/2008

Encontrei o blog da Dra. Fátima Lin (Dra. Fátima Queiroz (Dra. Fátima Lin), Farmacêutica Química com especialidade em Indústria Farmacêutica - especialista em naturologia aplicada com curso de formação em clínica natural (alimentos e plantas na prevenção e tratamento de enfermidades) em Fortaleza- CE), que como eu, acredita no poder da alimentação e no controle do ambiente, como fatores preponderantes para evitar as doenças:

"Louis Pasteur nasceu na França em 1822 e faleceu em 1895. Grande pesquisador deu muitas contribuições na evolução da Medicina. Do ponto de vista prático, sua influência ainda é maior, ao descobrir a ação transmissora e o campo de propagação dos microorganismos, fundando uma nova era para a etiologia das moléculas infecciosas. Descobriu a origem dos furúnculos e da osteomielite na bactéria hoje denominada “estafilococo”, e a causa da infecção puerperal na bactéria hoje denominada “estreptococo”.

Declarou taxativamente que as doenças contagiosas eram causadas por agentes exteriores, recomendando medidas profiláticas especiais.

Outras descobertas foram atribuídas a ele, como as vacinas contra a cólera das galhinhas e a raiva. Descobriu a técnica de esterilização em baixa temperatura, a qual recebeu o nome de Pasteurização, em sua homenagem.

Claude Bernard que viveu na época de Pasteur, falava: “O gérmen não é nada, o meio é que é tudo”. Discordando de Pasteur no que diz respeito à causa única das doenças por ação dos germens.


Mais adiante Pasteur reconheceu que realmente o meio era importante e falou: “Se vocês pensam que podemos eliminar as doenças simplesmente suprimindo e matando as bactérias que aparecem, vai acontecer o diabo Não esqueçam que os micróbios não são causas, mas o sinal de doença, e que pela pesquisa científica, precisamos descobrir porque os micróbios atingem alguns indivíduos com tanta virulência.” Alguns são atingidos com menos virulência e outros não são atingidos.

Disse mais: “ Se eu tivesse que empreender novos estudos sobre as doenças, do bicho de seda, dirigiria meus esforços para as condições ambientais que aumentam seu vigor e sua resistência.

Tratar somente os sintomas sem modificar o meio, é o mesmo que preparar o corpo para recaídas, e consequentemente para cronificação das doenças. É necessário modificar a composição do terreno. Vírus e Bactérias só se desenvolvem em meio ácido.

Hipócrates, o Pai da Medicina, que viveu em 460 a.C disse: “ Sem dúvida, o meio prejudicial dos estados de humores, é o ácido”.

Fizemos uma ligeira recordação desses fatos para falar da DENGUE

O que é a DENGUE?

A dengue é uma doença infecciosa aguda, cujo vírus é transmitido pela picada de mosquitos urbanos do gênero Aedes, parecido com o pernilongo. Segundo a Superintendência de Combate a Endemias (SUCEN) de São Paulo, qualquer pessoa pode contrair a dengue.

E por que algumas pessoas mesmo picadas pelo mosquito não adquirem a dengue?

Como foi visto, vírus e bactérias necessitam de meio favorável para se desenvolver.

Nós vemos que as pessoas estão preocupadas em matar o mosquito, mas ninguém está preocupado com o seu meio, isto é, o alimento que ingere. Nossa alimentação é muito acidificante. Necessitamos do equilíbrio.

O que é uma alimentação acidificante?

Leiam o texto na íntegra em:

A Dengue

domingo, 15 de janeiro de 2012

Xô, mosquitos!


Mosquitos zunindo sobre nossas cabeças e nos picando sem dó - esse é um dos brindes que vêm junto com o verão...

Para espantá-los, o que funciona:

*usar telas em portas e janelas e mosquiteiros;

*como são muito sensíveis a odores, alguns cheiros os espantam, óleos repelentes naturais, como o de eucalipto limão ou de citronela, são usados sem contraindicação em repelentes corporais, em velas ou em outros produtos; outros óleos também eficientes: canela, castor, alecrim, capim-limão, cedro, cravo, gerânio e menta;

*em último lugar, recomendam-se os venenos - não os utilizo nunca, eles têm uma série de restrições: por conterem uma substância chamada DEET, jamais devem ser usados junto a crianças menores de 2 anos; inseticidas não são as armas mais indicadas porque ajudam os mosquitos a ganhar resistência: sprays, tomadas com pastilhas e espiral de "boa noite", normalmente, contém uma substância chamada PIRETRÓIDE, que deve ser evitada em locais fechados, podendo causar sonolência, dor de cabeça, confusão mental, vômito e náusea. O uso continuado, por um mês ou mais, pode causar danos ao sistema nervoso central;

*os mosquitos sabem que o sangue está onde é liberado CO2, que também é onde há mais calor, por isso quando for para uma área com muitos mosquitos, não use roupa escura, que libera mais calor;

*também é sugerido evitar o uso de frangrâncias florais e de frutas e o consumo de alimentos muito salgados ou com alto nível de potássio.