Tire a venda dos seus olhos e aproxime-se! Leia nas entrelinhas e procure ver através do brilho da ilusão, pois vivemos como mansas ovelhas agrupadas em um rebanho comandado por meia dúzia de pastores. Atreva-se a mudar sua posição, pois a Verdade não é aquela que nos mostram e obrigam a viver, através das mais variadas artimanhas e armadilhas. Faça diferente! (Vera Falcão)
domingo, 11 de novembro de 2007
Alimento contaminado mata 1,8 milhão por ano
notícia publicada em 11/11/2007 - 07h38
Genebra - A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que cerca de 1,8 milhão de pessoas morrem no mundo por ano exclusivamente por causa da ingestão de bebidas e alimentos contaminados. De acordo com a entidade, pelo menos 200 casos de fraude e contaminação de grandes proporções são identificados a cada ano nos vários continentes, a exemplo do escândalo envolvendo leite longa-vida integral adulterado, revelado pela Polícia Federal há duas semanas. No caso brasileiro, porém, não foi identificado risco grave para a saúde.
Para a OMS, é evidente que a incapacidade dos países para assegurar plenamente a segurança dos alimentos está se agravando. Segundo a agência da ONU para a Saúde, questões como globalização do comércio de alimentos, urbanização, mudanças no estilo de vida, degradação ambiental, contaminação deliberada e desastres naturais estão incrementando os riscos do consumo, contrariando a expectativa de que avanços consolidados na tecnologia garantiriam produtos melhores.
"A produção de alimentos está mais complexa, gerando maiores oportunidades para a contaminação e o aumento de doenças", alerta a organização. As contaminações não ocorrem apenas nos países emergentes, como o Brasil. Nos países ricos, uma a cada três pessoas adquire uma doença decorrente da alimentação a cada ano. Nos Estados Unidos, os alimentos geraram 325 mil hospitalizações, 5 mil mortes e 76 milhões de incidentes apenas em 2005. Em média, contaminações e fraudes nos alimentos custam US$ 35 bilhões por ano apenas para a economia americana.
Jamil Chade
e se fosse risco grave, vc acha que eles divulgariam? espalhar o pânico não é uma atitude "equilibrada"... a verdade traria mais problemas do que manter a mentira. como definir "risco grave"... apenas a morte súbita? se vc morre lentamente, sendo envenenado aos poucos, uma pequena dose diário, não é considerado "risco grave", afinal, todos vamos morrer um dia, não? um pouquinho de alumínio ali, uma soda cáustica aqui, uma pitada de timerosal, um dedo de inseticida, doses minúsculas de dioxinas, e assim vamos nós, caminhando inevitavelmente para a "morte sem risco grave"... vida saudável, nem pensar...
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