Nessa semana, estourou nas primeiras páginas dos jornais, notícia sobre sérios problemas nos hospitais de Porto Alegre:
"Bactéria deixa hospitais da Capital em alerta
Microorganismo atinge pacientes em estado grave, mas onda de mortes na Capital é descartada por médicos
Desde julho passado, cerca de 400 pacientes de 15 hospitais com atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) contraíram uma bactéria que preocupa médicos e gestores da saúde em Porto Alegre."
O que considero "fora do manual" é que esse problema já era conhecido desde julho do ano passado (ou talvez há mais tempo?) e permaneceu escondidinho, como muitos outros fatos que ficam sob o tapete e subitamente, são varridos para a luz...
Acompanhando a notícia:
"Identificada pela primeira vez na Capital em 2005, no Hospital Conceição, a bactéria desafia as autoridades graças a uma combinação de resistência a antibióticos, predileção por pacientes altamente debilitados e capacidade de sobrevivência em superfícies lisas e secas.
Desde julho, já foi identificada em algum momento em 60% das 24 instituições com atendimento pelo SUS na cidade.
Conforme o médico epidemiologista Ricardo Kuchenbecker, assessor de um grupo de especialistas que investiga a evolução do caso desde maio, não haveria motivo para a população evitar os hospitais.
- Essa bactéria costuma atingir pacientes em estado grave, geralmente em UTIs, e sobretudo quando se encontram mais vulneráveis por estarem respirando com ventilação mecânica, ou com perfurações no corpo, o que facilita a contaminação - afirma.
O primeiro-secretário da Sociedade Brasileira de Infectologia, com sede em São Paulo, Mauro Salles, afirma que a bactéria não está entre as mais virulentas, mas exige preocupação por resistir a vários tipos de antibióticos e ser capaz de sobreviver por longo tempo em superfícies inanimadas, como lençóis, cortinas e paredes. Também exige atenção justamente por atingir pessoas com a saúde já comprometida.'
Conforme o médico epidemiologista Ricardo Kuchenbecker, assessor de um grupo de especialistas que investiga a evolução do caso desde maio, não haveria motivo para a população evitar os hospitais.
- Essa bactéria costuma atingir pacientes em estado grave, geralmente em UTIs, e sobretudo quando se encontram mais vulneráveis por estarem respirando com ventilação mecânica, ou com perfurações no corpo, o que facilita a contaminação - afirma.
O primeiro-secretário da Sociedade Brasileira de Infectologia, com sede em São Paulo, Mauro Salles, afirma que a bactéria não está entre as mais virulentas, mas exige preocupação por resistir a vários tipos de antibióticos e ser capaz de sobreviver por longo tempo em superfícies inanimadas, como lençóis, cortinas e paredes. Também exige atenção justamente por atingir pessoas com a saúde já comprometida.'
Fico pensando em todos os "monstrinhos" que estamos criando com nosso sistema de vida.
Pior é que não sabemos como nos desfazer deles...
"A SMS informou terem sido registrados 50 casos de infecção nos hospitais da Capital desde março e 400 desde julho do ano passado.
Para controlar a endemia, os processos de higienização estão sendo intensificados e qualificados, de acordo com a secretaria. Além disso, os portadores da bactéria estão sendo mantidos separados dos demais pacientes.
O que facilita a proliferação da bactéria é a a falta de higiene. Para evitar a contaminação, as pessoas devem lavar as mãos e ter cuidado com a limpeza justamente quando for visitar um paciente em estado grave. Aos hospitais cabe manter procedimentos de desinfecção.
A Acinetobacter baumanii vem ganhando resistência ao longo do tempo e se especializou em ambientes hospitalares. Por isso os programas de desinfecção devem ser intensos nesses locais. O problema fica complicado de controlar quando as instituições estão lotadas. A taxa de ocupação ideal é de até 90%, mas hospitais têm superado esse índice. Além disso, equipamentos com manutenção deficientes, como tubos, por exemplo, podem facilitar a propagação da bactéria.
Eliminá-la é complicado, devido ao constante fortalecimento da bactéria.
Eliminá-la é complicado, devido ao constante fortalecimento da bactéria.
Uma das estratégias é utilizar antibióticos antigos, já aposentados pela medicina. Um exemplo é a polimixina, um produto altamente tóxico."
Falta de higiene, excesso de lotação, equipamentos deficientes... e uma das soluções sugeridas é o uso de antibiótico altamente tóxico!
De minha parte, quero distância de hospitais, queiram os deuses que eu não precise me instalar num deles... pensando assim, lembrei-me de um livro sobre os Essênios, que em um fragmento fala sobre seus hospitais e, certamente, num destes lugares equilibrados não me importaria de receber ajuda para restabelecer minha saúde, caso fosse necessário.
Espero que esse texto não seja observado de um ponto de vista religioso, mas histórico, pois é fruto de pesquisa em material muito antigo:
"Abrigos para o cuidado de pobres e doentes foram estabelecidos pelos essênios em várias comunidades, especialmente em períodos de fome ou epidemias.
Esses locais eram chamados de Bethsaida.
Foi deste tipo de trabalho que se originaram os abrigos e hospitais que se tornaram comuns séculos mais tarde.
Uma equipe especial de pessoas ligadas a esses locais passou a ser conhecida pelo nome de Hospitaleiros.
(...) Já me referi ao fato de que os essênios possuíam certos albergues e hospitais em várias partes da Palestina, dos quais três se encontravam em grutas. (...) Essas grutas eram geralmente dotadas de dormitórios, refeitórios, locais de repouso e recreação e para o cuidado de doentes. Elas continham os mesmos confortos e equipamentos das estruturas de pedra ou barro existentes na superfície.
Essa grutas habitáveis, ou hospitais, não eram consideradas menos importantes ou elegantes que as habitações comuns.
Foi à gruta essênia perto de Belém que José e Maria se dirigiram, para o nasicmento de Jesus. Algumas referências encontradas em antigos registros Rosacruzes e Essênios, a respeito desse acontecimento, dão a entender que era comum as mulheres da organização Essênia irem dar à luz nos hospitais essênios, pois vários deles estavam preparados para o tratamento de doentes, feridos e necessitados; também era parte da tradição essênia prestar todo auxílio às suas mulheres, na hora do parto.
Não seria exagero afirmarmos que alguns daqueles antigos hospitais foram os precursores e modelos dos modernos hospitais que hoje conhecemos.
A Vida Mística de Jesus - H. Spencer Lewis - Ordem Rosacruz/AMORC
Esses locais eram chamados de Bethsaida.
Foi deste tipo de trabalho que se originaram os abrigos e hospitais que se tornaram comuns séculos mais tarde.
Uma equipe especial de pessoas ligadas a esses locais passou a ser conhecida pelo nome de Hospitaleiros.
(...) Já me referi ao fato de que os essênios possuíam certos albergues e hospitais em várias partes da Palestina, dos quais três se encontravam em grutas. (...) Essas grutas eram geralmente dotadas de dormitórios, refeitórios, locais de repouso e recreação e para o cuidado de doentes. Elas continham os mesmos confortos e equipamentos das estruturas de pedra ou barro existentes na superfície.
Essa grutas habitáveis, ou hospitais, não eram consideradas menos importantes ou elegantes que as habitações comuns.
Foi à gruta essênia perto de Belém que José e Maria se dirigiram, para o nasicmento de Jesus. Algumas referências encontradas em antigos registros Rosacruzes e Essênios, a respeito desse acontecimento, dão a entender que era comum as mulheres da organização Essênia irem dar à luz nos hospitais essênios, pois vários deles estavam preparados para o tratamento de doentes, feridos e necessitados; também era parte da tradição essênia prestar todo auxílio às suas mulheres, na hora do parto.
Não seria exagero afirmarmos que alguns daqueles antigos hospitais foram os precursores e modelos dos modernos hospitais que hoje conhecemos.
A Vida Mística de Jesus - H. Spencer Lewis - Ordem Rosacruz/AMORC
Nenhum comentário:
Postar um comentário