Mais de uma semana transcorreu e passaram também os efeitos da euforia que tomou conta de mim, ao participar do Encontro de Ufologia.
Esse período me ajudou a juntar várias peças do quebra-cabeças que é você acreditar que existe vida alienígena.Sim, pois todos que lá estavam têm como primeira regra acreditar nisso: não estamos sós no Universo.Então, partindo dessa premissa (HÁ VIDA INTELIGENTE EXTRATERRESTRE), elaborei outras, que são frutos do que assimilei nos últimos anos e adicionadas da troca de figurinhas que tive no referido encontro.
A saber:
Eles estão nos visitando há muito tempo; ultimamente, têm nos vigiado com assiduidade.
Somos vigiados por que?
Devido à bagunça estabelecida no planeta Terra, com a depredação das reservas naturais, do aquecimento global, dos buracos da camada de ozônio, da extinção de espécies, da violência, da pobreza e inúmeras outras mazelas, é bastante lógico que outros ocupantes do Universo estejam interessados em manter-se informados sobre esse caos e mais ainda, preparando-se para intervir, de forma construtiva ou destrutiva (vai depender de nós a opção escolhida).
Sabemos que toda ação tem uma reação.
Sabemos também, que pela teoria do Efeito Borboleta, uma ação em particular reflete no Todo.
Obviamente, eles estão preocupados com as conseqüências das nossas ações.
Muitos também nos visitam para pegar espécimes, geralmente humanos, para experimentos.
Nada espantoso, se verificarmos que os seres humanos fazem isso diariamente, usando animais como cobaias em experimentos, sem importar-se com seu sofrimento ou das suas famílias.
Há uma grande necessidade de estabelecermos a aparência deles.
Procuramos humanizar sua imagem física.
Nada espantoso também, se levarmos em conta que os seres humanos têm essa tendência com os animais que domesticam; por exemplo, vestindo cães e gatos com roupinhas, fazendo-os perder sua identidade original, numa tentativa de anular sua natureza.
Um enorme Ego espera que tudo seja feito à sua semelhança.
Os extraterrestres mais evoluídos teriam poucas trocas a fazer com nossa raça.
Vejo-os mais como mestres, preocupados com as estrepolias de seus alunos (e/ou criações) e procurando formas de evitar que eliminemos a nós e à Terra a qualquer momento.
Os menos evoluídos, só querem brincar ou fazer pequenas maldades, o que sob o ponto de vista deles, não é antiético.
Interessante, que estudando a filosofia espírita, aprende-se que os espíritos evoluídos e os não evoluídos agem dessa mesma forma conosco, ajudando-nos ou pregando peças um tanto maldosas.
Na verdade, eles são estrangeiros.
É dessa forma que os explico para minha filha de 8 anos: assim como há seres que moram longe, na Europa, na África, na Groelândia, há outros que moram mais longe ainda: em Marte, em Júpiter, em Órion...
Digamos, que minha maior preocupação, no momento, é saber se haverá tempo suficiente para resolvermos algumas situações aqui na Terra (mesmo sabendo que algumas já são irreversíveis).
Haverá tempo para termos consciência da situação que estamos atravessando?
Ou eles terão que nos dar um forte puxão de orelhas?
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